sexta-feira, 2 de abril de 2010

São tantas as coisas que nunca soubeste, que não sabes e que não vais saber (...) Nunca soubeste que continuei a gostar de ti mesmo depois de achar que te tinha esquecido, que continuei a chorar quando me vinham à memória os nossos momentos, que não houve ninguém que me chamasse aquilo que tu tanto gostavas de me chamar, que nunca esqueci aquela promessa que me fizeste e que durante tanto tempo me atormentou, que quando me deste a entender que estavas arrependido eu fiquei feliz, não por ser uma maneira de me vingar, mas porque queria dizer que gostavas de mim, que durante tanto tempo me convenci que te odiava...que continuei a relembrar todos aquelas palavras, momentos e olhares que me fizeram sorrir.


 
Pertences ao meu passado mais distante, e dele já não há rancor, tristeza ou desilusão,
porque agora consigo lembrar apenas os bons momentos.

 

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